saramago

« se tens um coração de ferro, bom proveito. o meu fizeram-no de carne, e sangra todo o dia. »

14 de março de 2012

escrevo-te


Pego numa caneta das que estão agora espalhadas ao acaso pelo chão e começo a escrever-te, de coração aberto e cérebro dormente, garantido assim que será o meu amor por ti a falar-te, e não eu a falar-te do meu amor por ti.
Tudo o resto que não encontrares ou decifrares entre as linhas e letras é porque nunca chegou a coexistir nas nossas vidas.
/ cárina machado.

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